Educação midiática a serviço da desconstrução de estereótipos de gênero

Práticas de ensino críticas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.2022.1.40880

Palavras-chave:

Educação midiática, Estereótipos de gênero, Práticas de ensino críticas

Resumo

O trabalho aproxima a educação midiática dos estudos de gênero com uma perspectiva crítica e feminista. Seu objetivo é compreender de que forma práticas de mídia-educação podem também promover a desconstrução de estereótipos de gênero. A pesquisa tem caráter qualitativo e bibliográfico, com metodologia pautada na análise descritiva. Discute a noção de estereótipo de gênero, seguida de uma revisão de literatura sobre educação midiática. Apresenta cinco práticas de ensino, selecionadas pela sua diversidade tanto em relação aos meios (fotografia, música, filme, televisão e propaganda) quanto às regiões de realização (Brasil, Estados Unidos da América, Taiwan, Canadá e Equador). Conclui que é possível ensinar competências midiáticas e promover a desconstrução de estereótipos de gênero por meio de práticas críticas que rejeitam a desconexão da escola com a cultura popular e a reprodução de estereótipos ao promover momentos de reflexão, debate, criatividade e autonomia.

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Biografia do Autor

Andréa Doyle, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Doutora e mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Professora do curso de Biblioteconomia da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), em Porto Velho, RO, Brasil. Pesquisadora da Coordenação de Articulação, Geração e Aplicação de Tecnologia do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Cotec/IBICT).

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Publicado

2022-03-07

Como Citar

Doyle, A. (2022). Educação midiática a serviço da desconstrução de estereótipos de gênero: Práticas de ensino críticas. Revista FAMECOS, 29(1), e40880. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2022.1.40880

Edição

Seção

Pensamento Midiático Comunicacional