O CONCEITO DE VIDA NUA NO FILME CORINGA

Autores

  • Muriel Emídio Pessoa do Amaral

Resumo

A proposta deste artigo é analisar o filme Coringa, a partir das considerações apresentadas por Giorgio Agamben, Hannah Arendt e Michel Foucault que permeiam o conceito de vida nua e homo sacer desenvolvido por Agamben. De acordo com o autor, essa qualidade de vida matável, sem que isso proporcione quaisquer tipos de dolo, responsabilidade ou pena. Assim, a vida do personagem central da trama, seja pela condição de fragilização da vida como sendo zoé, conforme aponta Arendt, ou pela biopolítica desenhada por Foucault, pode ser aniquilada a qualquer momento.

Biografia do Autor

Muriel Emídio Pessoa do Amaral

Professor colaborador no Departamento da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), pós doutorado na mesma instituição. Doutor e mestre em Comunicação pela Universidade Estadual Paulista (Unesp/Bauru). Doutorado sanduíche em Estudos Culturais pela Universidade de Aveiro.

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Publicado

30/05/22